sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Leitura em Voz Alta!


De acordo com pesquisas feitas recentemente sobre o mapeamento do cérebro em atividade, constatou-se que a Leitura em Voz Alta ativa fortemente o cérebro, até mais que os cálculos.
Mas qual é a razão para isso?
Quando se lê em voz alta, o cérebro exercita várias áreas ao mesmo tempo. Ele decifra os signos visuais pela visão, articula as palavras por meio da fala e verifica o som resultante da audição.
O conjunto de todos esses processos facilita a compreensão do texto pelo aluno, principalmente quando a pontuação e entonação são bem trabalhadas.
Para a criança, o processo de compreensão do que se lê está diretamente associado à formação das imagens. Algumas vezes, tendemos a acreditar que a criança entende o que lê simplesmente pelo fato de estar lendo. Mas isso é um erro. Se a criança não forma a imagem, ela sente mais dificuldade em entender o que está lendo. E ouvir a própria voz enquanto lê ajuda na formação dessa imagem, desde que a pontuação seja bem trabalhada.
Para a criança, o processo de compreensão do que se lê está diretamente associado à formação das imagens. Algumas vezes, tendemos a acreditar que a criança entende o que lê simplesmente pelo fato de estar lendo. Mas isso é um erro. Se a criança não forma a imagem, ela sente mais dificuldade em entender o que está lendo. E ouvir a própria voz enquanto lê ajuda na formação dessa imagem, desde que a pontuação seja bem trabalhada. Ler um texto sem prestar atenção à pontuação e à entonação é um sinal de que a compreensão não está fluindo corretamente. No Kumon, é feita a leitura em voz alta em todas as aulas, até que o aluno esteja lendo e assimilando adequadamente os conteúdos. Quando a criança aprende a ler em voz alta fazendo pausas nos lugares adequados, além de assimilar melhor o que está lendo, ela já aprende intuitivamente a separar o sujeito do predicado. Isso não é maravilhoso?

Toru Kumon



Em Julho de 1959 nasceu o Kumon, a partir do amor de um pai e de sua preocupação de que o filho tivesse uma vida plena e feliz!
O professor de Matemática Toru Kumon desejava que seu filho Takeshi desenvolvesse ao máximo limite seu potencial e conseguisse trilhar o próprio caminho. Para isso criou um material didático auto-instrutivo para que seu filho estudasse sem depender dos ensinamentos de alguém e orientou-o conforme o ritmo e aprendizagem dele.Takeshi alcançou conteúdos de nível universitário ainda na 6ª série do ensino fundamental e desenvolveu autonomia, autoconfiança e a postura de buscar novos conhecimentos por si.
Os resultados de Takeshi se espalharam e hoje o método Kumon está presente nos 5 continentes. É aplicado em 44 países no mundo, para mais de 3,8 milhões de alunos.